GOVERNANÇA CORPORATIVA & GOVERNANÇA DE TI (GTI)
21/08/2014 20:17GOVERNANÇA CORPORATIVA
A governança corporativa cria um conjunto eficiente de mecanismos de monitoração e incentivo, assim podendo recuperar e garantir a confiabilidade em uma empresa, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos seja os mesmo que os do lideres.
GOVERNANÇA DE TI (GTI)
“Governança de TI é a capacidade organizacional para controlar a formulação e implementação da estratégia de TI, e para guiar na direção correta, a fim de conseguir vantagens competitivas para a corporação.” - MITI (1999, p.20).
A GTI trás benefícios como o uso eficaz, eficiente e aceitável da TI, melhor avaliação dos dirigentes acerca dos riscos e oportunidades de uso de TI.
“A Governança de TI deve refletir a Governança Corporativa ao mesmo tempo que se concentra na gestão da TI e nos recursos envolvidos para o atingimento de metas de desempenho e na transparência dos investimentos na área.”- Manoel Veras
- GTI E MARCOS REGULATORIOS (SOX, ACORDO DA BRASILEIA)
“O Acordo de Capital de Basileia, oficialmente denominado International Convergence of Capital Measurement and Capital Standards, também designado por Acordo de Basileia ou Basileia I, foi um acordo firmado em 1988, na cidade de Basileia (Suíça), por iniciativa do Comitê da Basileia e ratificado por mais de 100 países. Este acordo teve como objetivo criar exigências mínimas de capital, que devem ser respeitadas por bancos comerciais, como precaução contra o risco de crédito. Em 2004, o Comitê da Basileia lançou um novo documento em substituição ao acordo de 1988. O acordo de Basileia II, como ficou conhecido, fixa-se em três pilares e 25 princípios básicos sobre contabilidade e supervisão bancária.O acordo da Basiliea II também prevê os mecanismos de mensuração de risco de crédito e estabelece as exigências de um padrão mínimo de capital. A lei Sarbanes-Oxley, apelidada de Sarbox ou ainda de SOX, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas.” - Manoel Veras
Referencias:
- CRUZ, Cláudio Silva da. Governança De TI.
- MARKIES, Silvio Luiz Caffer. Conceitos Básicos Em Governança De TI: Com Ênfase Em Infraestrutura E Segurança Da Informação.
- VERAS, Manoel. Introdução A Governança Da Tecnologia Da Informação.
———
Voltar